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Dia de comoção e solidariedade às vítimas da Covid-19.



Desde as primeiras horas do dia 7 de agosto - Dia de Luta em Defesa do Emprego e da Vida – a mobilização de trabalhadores e trabalhadoras, organizados pela CUT, demais centrais sindicais e movimentos sociais, manifestaram-se em diversas capitais e principais cidades do Brasil, indicando que a data seria um marco na luta contra o desgoverno de Jair Bolsonaro (ex-PSL).

Os protestos foram realizados por vários motivos, como o ataque à democracia, a entrega do patrimônio nacional por meio de privatização de empresas estratégicas para o desenvolvimento do país, contra o desemprego e a falta de uma política que tire o Brasil da crise econômica profunda pela qual passa o país.

Mas, em especial, as manifestações levaram às ruas o sentimento de comoção e solidariedade às famílias das cerca de cem mil vítimas da pandemia do novo coronavírus (Covid-19), vidas que poderiam ter sido salvas, não fosse à falta de ações eficazes de enfrentamento à crise sanitária.

Na data se mostrou para a população brasileira que a marca de cem mil vidas perdidas não pode ser naturalizada. Vivemos o resultado do descaso de Bolsonaro com o povo brasileiro, por não ter tomado as medidas necessárias que o governo deveria tomar, além disso, até o momento o país convive com um ministro da saúde interino.

No início do dia 7, a CUT-RS e o Sindisaúde-RS realizaram uma manifestação simbólica, em frente ao Instituto de Cardiologia de Porto Alegre. Eles voltaram a cobrar a testagem para covid-19 dos trabalhadores da saúde, os mais expostos à contaminação na pandemia.

Mais tarde, em ato simbólico realizado no Largo Glênio Peres, no centro de Porto Alegre, a CUT-RS, centrais sindicais e movimentos sociais defenderam a vida, o emprego e o impeachment do presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

O SINPACEL-RS esteve presente na atividade, representado pelos dirigentes Walter Fogaça e Alexandre Silveira.

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