Em reunião virtual da Executiva da CUT-RS, ocorrida em 23 de junho, assumiram oficialmente os substitutos nos cargos abertos com as licenças de quatro dirigentes que se afastaram no último dia 3 para concorrer a vereador nas eleições municipais deste ano.
O diretor Dary Beck Filho é o vice-presidente interino da CUT-RS, ocupando o lugar de Everton Gimenis, que é também presidente licenciado do SindBancários e vai disputar uma cadeira no Legislativo de Porto Alegre. Dary é igualmente diretor do Sindicato dos Petroleiros do RS.
A diretora Cleonice Back passa a ser a secretária-geral interina da CUT-RS, na vaga de Vitalina Gonçalves, que é pré-candidata a vereadora de Gravataí e presidente licenciada do Sindicato do Trabalhadores em Educação Pública Municipal de Gravataí (SPMG). Cleonice é igualmente diretora da Federação dos Trabalhadores na Agricultura Familiar (Fetraf-RS) e suplente do senador Paulo Paim (PT-RS).
O diretor Walter Tomaz Fogaça de Oliveira é o secretário interino de Políticas Sociais da CUT-RS, no lugar de Reginaldo Silveira Rodrigues, o Kaká, que é também secretário-geral licenciado da Federação dos Trabalhadores nas Indústrias da Alimentação do Rio Grande do Sul (FTIA-RS) e vai concorrer a vereador do Rio Grande, na Região Sul do Estado. Fogaça é vice-presidente do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Celulose e Papel de Guaíba (Sinpacel).
Alcemir Antonio Bagnara passou a ser diretor executivo interino da CUT-RS, na vaga de Cleonice Back, diante da sua ida para a Secretaria-geral. Ele é também diretor do Sindicato Unificado da Agricultura Familiar do Alto Uruguai (SUTRAF).
Também se licenciou a diretora da CUT-RS, Lourdes Helena Sieben, que vai tentar uma cadeira na Câmara Municipal de Lajeado. Ela é também diretora licenciada do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Alimentação de Lajeado.
Vários dirigentes e militantes de sindicatos e federações filiadas à CUT se licenciaram igualmente para concorrer nas eleições, cumprindo uma das resoluções do 15º Congresso Estadual da CUT, que estimulou os sindicalistas a disputarem as eleições municipais deste ano, a fim de aumentar os representantes dos trabalhadores e das trabalhadoras nas câmaras de vereadores, onde são feitas as leis e aprovadas as destinações dos recursos públicos de cada cidade.
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