A pressão para atender “vontades” e “egos” de membros da diretoria nas empresas parece fazer dos profissionais da área de administração de pessoas e organização (RH), seres vulneráveis e incapazes de olhar outras demandas que deveriam também estar listadas em sua cartela de interesses. Francamente, é um enorme problema ter profissionais sem aptidão na “gestão de pessoas” na área que deveria ser a mais estratégica de todas dentro de uma companhia.
Especialistas garantem que, se há suspeita de que o RH está ruim, isso significa que a situação já é bem pior do que se calculava, chegando, muitas vezes, a afetar os lucros da empresa.
Estamos vivendo momentos nos quais as pessoas que deveriam atender com zelo os Trabalhadores demonstram uma plena falta de consideração e cuidado. É necessário que a leitura deste breve texto sirva de aviso e contribuição: pessoas insatisfeitas e/ou desmotivadas produzem menos. Por vezes, as pecinhas posicionadas no tabuleiro da área de administração de pessoas demonstram claramente desconhecer essa “máxima”!
É preciso atitude, empatia, humildade e respeito. Estar atento aos alertas, coletar opiniões, tratar desvios e retratar falhas, insatisfações dos trabalhadores e dar respostas aos compromissos assumidos com seus representantes. Enfim, agir com decência! Não basta ter como metodologia e filosofia do negócio o que no dia a dia não se pratica. Caso contrário, não haverá melhoria no clima organizacional e, tampouco, a mudança desta imagem de um “RH fantasioso”.
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